Em saúde, não há que minimizar-se os fatores sociais e ambientais na compreensão e no tratamento das doenças. Neste âmbito ,  inserem-se as Instituições de Ensino, as quais possuem um papel fundamental e de grande importância  como vetor de conhecimento.  Tal qual o pensamento de Virchow: “ A medicina é uma ciência social ”.

Para começar a reintegrar a medicina e a saúde pública, há que incorporar-se a defesa de direitos como uma competência central em todo o espectro educacional: da faculdade de medicina à residência médica e à educação médica continuada. A saúde pública não é apenas para políticos. Devemos equipar os profissionais de saúde, aqui incluídos os médicos, com as habilidades necessárias para defender com eficácia as políticas de que precisamos tão desesperadamente para cuidar de nossos pacientes.

O estímulo a pesquisa é necessário e a inclusão  do aluno, desde a graduação, nos programas de iniciação científica com publicações técnicas é um exemplo a ser seguido.

A Faculdade de Medicina de Teresópolis disponibiliza uma publicação científica semestral , sob a coordenação do Dr Manoel Antônio Pombo, que responde a esta demanda com conteúdo técnico, participação de alunos e professores nas suas publicações e sobretudo pautado no debate bioético e na humanização da prática médica

Alinhado as demandas da atual crise sanitária mundial secundária a COVID 19  destaca-se o artigo que segue e o link para acessá-lo: