Cuidados Paliativos Pediátricos

A OMS define os cuidados paliativos como prevenção e o alívio do sofrimento de pacientes adultos, pediátricos e de suas famílias, face aos problemas associados as doenças que ameaçam de vida. Esses problemas incluem o sofrimento físico, psicológico, social e espiritual dos pacientes e seus familiares.

  • Implica na  identificação precoce e na  avaliação e tratamento  impecáveis ​​desses problemas.
  • Melhora a qualidade de vida, promove dignidade e conforto e também pode influenciar positivamente o curso de doença.
  • Fornece acompanhamento para o paciente e a família durante todo o curso da doença.
  •  Deve ser integrado e complementar a prevenção, ao diagnóstico precoce e ao tratamento de doenças graves e tratamento de problemas de saúde complexos ou limitadores da vida.
  • É aplicável no início do curso da doença em conjunto com outras terapias destinadas a prolongar a vida;
  • Fornece uma alternativa ao tratamento modificador da doença e de sustentação da vida, de valor questionável perto do fim da vida;
  • É aplicável àqueles que vivem com sequelas físicas, psicológicas, sociais ou espirituais graves, complexa ou limitantes da vida ou do seu tratamento;
  • Acompanha os familiares enlutados após a morte do paciente;
  • Procura mitigar os efeitos patogênicos da pobreza nos pacientes e familiares e busca protegê-los do sofrimento advindo das dificuldades financeiras devido a doença ou a incapacitação;
  •  Não acelera intencionalmente a morte, fornece tratamento necessário para alcançar um nível adequado de conforto para o paciente no contexto dos valores do paciente;
  • Deve ser aplicado pelas várias categorias de profissionais de saúde , incluindo prestadores nos cuidados primários, generalistas e especialistas nas diversas disciplinas  com vários níveis de treinamento e habilidade em cuidados paliativos, desde o básico ao intermediário e ao especialista;
  • Incentiva o envolvimento ativo das comunidades e seus membros;
  • Deve ser acessível em todos os níveis dos sistemas de cuidados de saúde e nos pacientes domiciliares;        
  • Melhora a continuidade dos cuidados, fortalece os sistemas de saúde e promove a Cobertura Universal a Saúde.


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