Dores de cabeça, dor abdominal, dor musculoesquelética e Síndrome da Dor Regional Complexa são as formas mais comuns de dor na adolescência.

A maior incidência ocorre em meninas adolescentes devido a maiores taxas de dor pélvica. Por outro lado, as condições músculo-esqueléticas são mais propensas a afetar os adolescentes do sexo masculino mais velhos.

Adolescentes com dor crônica não tratada ou mal tratada freqüentemente abandonam a escola e podem se tornar socialmente afastados e isolados e correm o risco de desenvolverem problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Suas famílias também são afetadas.

Tratamento

Algumas vezes, a dor do adolescente é descartada como sintoma de estresse, mas se persistir, deve ser investigada. Em alguns casos, pode não haver explicação óbvia para a dor e isso pode ser decepcionante para todos.

A intervenção com prescrição de analgésicos ou cirurgia não é recomendada. Se a dor persistir, o paciente deverá ser consultado por um especialista em dor pediátrica e / ou clínica de dor pediátrica. Adolescentes com 18 anos ou mais podem acessar uma clínica de dor para adultos.