Pessoas de comunidades negras e étnicas minoritárias e de  áreas carentes, são mais propensas a  uma pior qualidade dos cuidados no final da vida1, 2, 3. Da mesma forma, aquelas que vivem com doenças não malignas, pessoas que vivem em áreas carentes, sem-teto,4,5 encarcerados6,7, aquelas que são mais vulneráveis ​​ou hiposuficientes quanto aos seus próprios cuidados8 e os moradores em áreas rurais ou isoladas9. Há iniqüidades e desigualdades inaceitáveis ​​no acesso aos cuidados paliativos e no final da vida, principalmente para pessoas com dificuldades de aprendizagem, demência e condições não malignas crônicas10.Há responsabilidade coletiva de todos os envolvidos no fornecimento de cuidados de final de vida para solucionar esse problema11. Existem variações inaceitáveis ​​como o acesso ao controle da dor, relacionado a diferentes configurações de cuidado. 12, 13, 14

PREMISSAS PARA ATINGIR-SE OS OBJETIVOS

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